Agora eu
estou aqui, sozinha, refletindo mais uma vez sobre tudo o que passamos desde
que nos conhecemos. Posso dizer que faz vinte e dois dias; como posso dizer que
faz quatorze dias. Não sei o que considerar, a partir de onde começar... Você
insiste em dizer que no nosso primeiro “encontro” eu fui antipática e não falei
com você, mas eu me recordo bem de ter voltado ao seu lado, conversando com
você sobre faculdade, por vezes ainda interrompi minha amiga, para poder falar
mais com você. E você também insiste em dizer que eu não ria de nada... Mas eu
me lembro de olhar para trás e rir, quando você bateu palmas ao final de uma
música – você lembra que música era? Quero adicionar à nossa playlist.
Foto: Pinterest A vida foi dura comigo e você mais ainda. Cansei de falar para você e nos textos sobre você que, antes de te conhecer, eu havia feito uma promessa pra mim “ser sempre sincera com meus sentimentos” . Estou tentando não agir tanto por impulso, principalmente quando se trata de você. Em penso, vejo um filme romântico ou uma publicação no Twitter e logo me vem a vontade de te mandar uma mensagem onde eu deixo claro todo meu interesse. Já estou de longe acostumada com sua demora para responder, ainda mais agora que está sem celular. Esse período aguardando por sua resposta me faz viajar em milhões de possibilidades. De quantas formas você consegue ser grossa sem ser mau educada? Parece que eu sempre estou pisando em ovos com você, mas não me lembro de uma vez se quer em que você tenha pisado de outra forma se não sutil, nos sonhos que eu estendi sob seus pés (já diria W.B.). É sempre aquela resposta doce que abraça e envolve, mas sem criar expectativas. Somente alg
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