As
coisas haviam esquentado entre nós, não era nossa primeira noite mas confesso
que eu ainda estava nervosa. Meu medo sempre foi de que a outra pessoa não
gostasse do que eu estava fazendo, acho que porque sempre fizeram comigo e eu
não gostava de como faziam. Mas você me deu carta branca e me tranquilizou.
Acho que tinha mais a ver com o que você mesma disse sobre eu não gostar do que
eu ia fazer, mas não tinha como saber, né?
Beijei
tua boca enquanto segurava seu corpo entre minhas pernas e acho que esse foi o
beijo mais intenso que eu já te dei. Então desci pelo seu pescoço, pelos seus
seios e sua barriga, passei pelo seu umbigo até chegar em sua genital úmida por
baixo da roupa que eu arranquei devagar com ajuda dos dentes, só para te
provocar. Então me deparei com seu corpo completamente nu na minha frente, sua
vagina à centímetros da minha boca.
Então
eu avancei com língua e lábios, desbravei cada cantinho que você me permitiu
até começar a puxar meu cabelo e contorcer todo o corpo. Assim não dá. Levantei
a cabeça e falei "desse jeito vou ter que te amarrar". E para minha
surpresa sua resposta foi de revolta mas disse "pode amarrar'. Eu não
pensei duas vezes e improvisei duas algemas com o que vi na frente, antes que
você mudasse de ideia. Te amarrei na minha cama com os dois braços para cima,
impossibilitando que você me interrompesse.
Voltei-me
para teu ponto mais fraco, mais sensível, e penetrei minha língua com força, te
suguei e te babei, eu provei cada gotinha do teu gosto. E a cada gemido seu o
tom aumentava e eu apressava o ritmo. Até você soltar uma das mãos que usou
para puxar meu cabelo. Ahhh. E eu gostei.
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